Em um de seus últimos compromissos no Brasil em novembro deste ano, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad foi forçado a assistir a um protesto solitário de um ativista gay de Brasília que conseguiu driblar a segurança. A menos de cinco metros do presidente iraniano, Júlio Cardia conseguiu mostrar um cartaz e a bandeira do movimento gay. Ele afirnou: "Não podemos ficar calados diante do massacre aos homossexuais no Irã". Em 2007, quando visitou os EUA, o presidente iraniano havia dito que o homossexualismo é um "fenômeno" que não está presente na sociedade iraniana.
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